sexta-feira, 27 de junho de 2014

Conversão: um processo

"Disse também o Senhor (Jesus): Simão, Simão, eis que Satanás vos pediu para vos cirandar como trigo; mas eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; e tu, quando te converteres, confirma teus irmãos. E ele lhe disse: Senhor, estou pronto a ir contigo até à prisão e à morte. Mas ele disse: Digo-te, Pedro, que não cantará hoje o galo antes que três vezes negues que me conheces." (Lucas 22:31-34)

Logo após a santa ceia descrita no Evangelho de Lucas, depois de um dialogo entre Jesus e os discípulos sobre quem era o maior entre eles, Jesus fala para Simão Pedro a frase escrita nos versos acima. Talvez no momento Pedro estivesse se achando o maior dos discípulos, com o pique lá em cima provavelmente acreditando que estava pronto pra ir para a prisão e morrer com Jesus, porem Jesus lhe dá um "banho de agua fria". Primeiramente Jesus fala que Satanás pediu para cirandar com Pedro, mas que Jesus rogaria, não para o livrar, mas para que a fé de Pedro não desfalecesse! Jesus já demonstra aqui, para Pedro, que ele é muito dependente de Jesus e que se não fosse pelo seu rogo talvez não resistiria a essa "ciranda". Mas o que mais chama a atenção de tudo que Jesus disse para Pedro é o "quando te converteres". Pedro deve ter pensado "Como assim? Eu to pronto para morrer por Jesus como não estou convertido?" mas aquilo que Pedro sentia era apenas uma emoção momentânea, muito forte, mas só uma emoção. Mesmo depois de três anos andando todos os dias com Jesus, talvez Pedro ainda não soubesse a verdadeira natureza da conversão, assim como, provavelmente, Tiago e João (Lucas9:55) e os demais apóstolos! Ainda seria necessário Pedro negar Jesus 3 vezes, seria necessário o amor de Pedro por Jesus ser questionado (João21:15-17), seria necessário ainda ser repreendido por Paulo em Antioquia (Galatas2:11-12) e passar por diversas outras coisas para que Pedro pudesse chegar a ser o apóstolo que foi porta voz da Igreja de atos dos apóstolos e que morreu por Cristo em uma cruz de cabeça para baixo, segundo conta a tradição, por pedido próprio, por não ser merecedor de morrer como seu Mestre. Que aprendamos com Pedro, que a conversão não acontece de um dia pra outro, e que sempre erraremos, mas tenhamos a certeza do propósito daquele que nos chamou, que transformou, depois de muito trabalho, um pescador de peixes em um pescador de homens! Boa Tarde!

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Um sonho sobre a parusia

Não acredito que nos devamos basear teologicamente em sonhos, até por que muitas vezes dormimos de barriga cheia e temos sonhos sem significado algum. Na verdade nem todo sonho é, necessariamente, um aviso de Deus, em Jeremias muitas vezes os falsos profetas foram repreendidos por contarem sonhos falsos (ver Jeremias capítulo 23). Creio, porem, que esse sonho foi sim algo de Deus, e mesmo que não o tenha sido, me deu uma boa reflexão a cerca da parusia, a vinda de Cristo.
No princípio do sonho estava apenas andando loucamente de bike, em uma tarde, com um amigo meu, como em um sonho qualquer, quando, de repente, aparecia uma luz subindo ao céu, parecendo com a luz da lua, mas só que mais forte, e esse amigo meu me perguntou: "não é esse o fato que estava previsto para ocorrer segundo a Bíblia?'". Depois o sonho muda de  local: estava saindo de casa a noite (provavelmente do mesmo dia) e na hora que saio vejo o céu muito estrelado. Ao conseguir contemplar o céu por inteiro percebo que na verdade não era o céu, e sim a terra que eu estava vendo, e os cristãos como se fossem as estrelas brilhando em uma terra escura (como na imagem). E pouco a pouco, começando do oriente para o ocidente as estrelas foram sendo tiradas, como por uma mão invisível, e a terra foi ficando escura. E eu, olhando para o alto, via até as estrelas começarem a ser tiradas da América, depois do Brasil e depois de São Paulo. E quando chegava perto de casa ouvia uma voz que dizia que não havia ninguém ali para ser retirado, e o sonho acabou.
Acordei e já fui ver o noticiário. Será que eu havia "ficado"? Essa foi a primeira preocupação e a primeira das reflexões que quero que tenham: As vezes, por entendermos mais sobre teologia, ou por termos muito tempo de evangelho, ou ainda termos uma visão amilenista em relação a escatologia (como é meu caso), deixamos de nos preocupar com a vinda de Cristo, esquecendo que, por mais que aconteça Dele não voltar em nosso tempo de vida, não viveremos por muito mais de 50 anos e, na verdade, podemos morrer a qualquer momento! O advento da vinda é real, seja ele pessoal ou coletivo. 
Ao perceber que fora somente um sonho mesmo, tive a segunda preocupação: tenho que avisar às pessoas sobre a vinda de Cristo! A mesma preocupação que temos com nós mesmo temos que ter também com os outros, que ainda não conhecem a Cristo e ainda não foi remido pelo seu Sangue, se é que verdadeiramente amamos o nosso próximo, como dizemos.
Temos que levar a sério essas coisas, temos sim que aproveitar nossas vidas, estudarmos, trabalharmos, mas não podemos deixar em segundo plano as coisas de Deus, pois como a própria Bíblia diz "pois vocês sabem perfeitamente que o dia do Senhor virá como um ladrão à noite"(1Tessalonicenses5:2) e que "se o dono da casa soubesse a que hora da noite o ladrão viria, ele ficaria de guarda e não deixaria que sua casa fosse arrombada"(Mateus24:43). Boa tarde!

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Reflexão sobre o humanoartistacristão


Há algum tempo atrás vi uma esquete, em um evento especifico que visa levar o evangelho à  pessoas  não conhecedoras do mesmo. 
A esquete obviamente feita por pessoas que não são atores profissionais, mas que ainda assim estava muito bem estruturada no que diz respeito a técnicas teatrais como: triangulação, projeção de voz, consciência corporal, entre outras,porem percebi que a esquete tinha o que sempre temos no teatro "de igreja", pessoas com muito boa vontade mas que não fazem do seu trabalho um ato de reflexão.
Personagens caricatos: uma prostituta, um mendigo, um dependente químico, e claro um cristo vestido de branco. Não quo dizer que a cena não é potente, mas que não existia espaço para refletir sobre o que Cristo propõe: uma vida abundante. 
Assisti junto com  outras tantas pessoas as mazelas do ser humano caído, mas não conseguia ver no cristo vida, restauração, embora ele o cristo salvasse todos aqueles personagens e tivesse um olhar amoroso. Me peguei pensando no cristo europeu desenhado por tantos artistas da idade media e que ate hoje são referencias para os cristãos católicos e para muitos protestantes também. Pois bem algumas perguntas que me fiz: Qual reflexão essas pessoas vão levar dessa experiência? Qual a relação que esses atores amadores tem com a arte? Eles se questionam sobre o que estão representando? Se trabalham com clichês é por escolha ou por falta de conhecimento? 
São perguntas para pensarmos, talvez não tenhamos apenas uma resposta, mas gostaria de deixar minha impressão sobre esses questionamentos.
Proponho nos meus trabalhos uma reflexão em relação ao que ouvimos em uma mensagem. Se ouvimos que devemos amar o próximo como a nós mesmos como posso sair de uma reunião, um culto (seja lá qual nome daremos para o nosso encontro com cristo de domingo à noite) e vermos alguém passando frio e não fazer nada? Ou precisando de ajuda para subir em um ônibus, ou precisando conversar? Parece pouco não é? Mas ao lermos varias passagens bíblicas nos deparamos com um Cristo que sempre tinha algo a mais para oferecer as pessoas que o seguiam, é possível perceber sua bondade e a mensagem em AÇÃO, não apenas na palavra.
Isso me traz uma certeza: é impossível fazer arte e gerar vida sem conhecer o contexto do outro, a sua cultura, a sua experiência de vida. Cristo não apenas passava pela experiência, ele estava atento ao seu redor, cumpriu toda a lei Judaica para se fazer merecedor e passível de mudanças nessas leis. Isso é claro levou algum tempo. 
Mas como administramos o nosso  tempo para vivenciar o que de fato é importante para o Reino? Tudo isso esta relacionado com quais reflexões fazemos ao ver uma cena, seja na rua, na igreja, em um evento, mas também está relacionado em como eu me posiciono no mundo. É necessário e eu diria que se faz urgente repensarmos nossa posição enquanto cidadãos cristãos nesse século.
A arte não pode ser vista apenas como ferramenta de evangelismo, embora seja muito potente, pois esse é um dos papeis dela: gerar questionamentos e através desses gerar vida. Creio ser de extrema importância relacionar o seu trabalho (ainda que amador) com outros tipos de trabalhos, como por exemplo: exposições, instalações, fotografias, musica, poesias, espetáculos de dança ou teatro. Conhecer outras pessoas que trabalhem com essas linguagens artísticas, dentro e principalmente fora da igreja. Pode uma lamparina trazer luz na claridade? Nós só podemos ser pequenos Cristos, onde o amor dele ainda não alcançou, sei que parece chover no molhado isso que escrevo, mas a igreja dessas ultimas décadas se esqueceu para o que de fato foi chamada, é necessário voltarmos e olharmos com mais atenção para os ensinamentos de cristo. Pensar e repensar sobre a vida, o reino, o seu papel no reino. 
Orar, ler, ler mais, muito mais, escrever sobre o que se leu. Com tantos avanços tecnológicos, quase nos esquecemos do que tanto nos foi útil outrora: a escrita, o papel.
Fazer valer a escrita de tantos teóricos como: Rookmaaker; Schaefer; Sandro Baggio; Guido Conrado; Isabel Coimbra; Carolina L. Gualberto; Ceci Baptista Mariani; Maria Angela Vilhena e tantos outros.
Conhecer para entender, entender para questionar e questionar para crescer transformar, melhorar, especializar. 
Trabalhar com o clichê por opção e não por falta de opção. O clichê pode ser transformador também, se apropriar de formas já comumente utilizadas é uma boa maneira de se começar, mas não é interessante ver sempre a mesma coisa. Por isso  é de urgência primaria criar, recriar, pensar, estudar a fundo, buscar uma ova maneira de se fazer uma mesma cena, uma dança, um quadro, inovar.
Se você é cristão e esta lendo isso deve estar se perguntando onde eu encontro Deus em tudo isso? Pois bem, Deus está em tudo isso, porque isso é a vida. Estamos tão acostumados a separar em caixas o que podemos ou não dizer, fazer,o secular do espiritual, que as vezes nos esquecemos de perceber Cristo nos detalhes, nas pequenas coisas. 
Ler um teórico não cristão pode te ajudar a entender a visão de mundo que ele tem e te ajudar a respeitar e entender um nicho especifico, eu diria que você pode encontrar Cristo em muitas citações, mas isso é uma descoberta, é individual e opcional.
Um bom testemunho, ser luz nos detalhes, nas pequenas coisas. Ser humano, pois Deus te fez com um propósito muito claro: viver e gerar ainda mais vida e deseja que ela seja abundante.
- Ester Lopes de Souza

sábado, 14 de junho de 2014

Tomar uma posição é preciso

"E, ainda que (Jesus) tinha feito tantos sinais diante deles, não criam nele [...] Apesar de tudo, até muitos dos principais (dos judeus) creram nele; mas não o confessavam por causa dos fariseus, para não serem expulsos da sinagoga. Porque amavam mais a glória dos homens do que a glória de Deus."(João 12:37 e 42-43)
Depois de tantos milagres efetuados por Jesus, o verso 37 do capitulo 12 de João nos dá uma mensagem desanimadora: muitos não creram nele. Mas mais desanimador ainda, se é que é possível, é o que se segue nos versos seguinte: que muitos lideres creram nele, mas não confessaram para não serem expulsos da sinagoga! A sinagoga era o local onde os tais fariseus e os escribas ensinavam a palavra de Deus, teoricamente esses fariseus seriam os primeiros a reconhecer o Cristo, o salvador tão esperado, se não fosse pela sede de manter o poder eclesiástico que tinham na época (sede essa que hoje ainda existe em muitas igrejas!), de forma que queriam até matar Lázaro de novo para que não houvesse prova de que Jesus o havia ressuscitado (João12:10)! A influência dos fariseus era tamanha, que é dito que o povo tinha medo deles (João 7:13 e 9:22), e os líderes do judeus, por não quererem perder seu status social ou até mesmo o cargo de líderes, criam em Cristo mas o não confessavam publicamente. O que eles não sabiam é que o povo os viam atentamente e esperavam uma posição deles em relação a todo o alvoroço, por que os próprios escribas já estavam sem autoridade diante do povo (Mateus7:29) que se perguntava "Porventura sabem verdadeiramente os príncipes (lideres) que de fato este é o Cristo?" (João 7:26). E nós, será que também as vezes não tomamos atitudes imparciais para mantermos nosso status social, quando pessoas a nossa volta nos veem esperando algo de cristão da nossa parte? Que possamos aprender com o mal exemplo dos lideres judeus da época de Jesus, que poderiam com sua influência serem instrumentos de proclamação do evangelho, mas ao invés disso, preferiram ficar inertes no conforto do "em cima do muro", e que possamos amar, ao contrário deles, mais a glória de Deus do que a glória dos homens, pois como Jesus diz em Lucas12:8 "quem, pois, me confessar diante dos homens, eu também o confessarei diante de meu Pai que está nos céus"! Boa noite!

A Igreja deve sair do mundo?


"[...] não devem associar-se com pessoas imorais. Com isso não me refiro aos imorais desse mundo, nem aos avarentos, aos ladrões ou aos idolatras. Se assim fosse, vocês precisariam sair do mundo. Mas [...] qualquer que, dizendo-se irmão, seja imoral, avarento, idolatra, caluniador, alcoólatra ou ladrão. Com tais pessoas não deve nem comer." (1 Coríntios 5:9-11)

O trecho acima da carta de Paulo aos coríntios mostra uma questão muito interessante: o dever do cristão não associar-se com pessoas imorais. Porem, vamos ver quem, segundo Paulo, são os imorais com os quais não nos devemos associar.
Primeiramente, vemos o fato dele não estar se tratando dos "imorais desse mundo" mas sim dos que "dizendo-se irmãos" são imorais. O verdadeiro imoral é aquele que, se auto denomina cristão, mas que nega a Cristo em seu testemunho, praticando as coisas que Paulo lista no verso. Em segundo, o apóstolo explica que seria necessário "sair do mundo" para não ter contato com os "imorais desse mundo". E, na paranoia de querer ser diferente do mundo, muitas igrejas estão tentando realmente sair dele! O caso mais extremo que conheço é o grupo religioso norte americana dos Amish, que para "sair do mundo", os cristãos amish vivem em comunidades em fazendas sem contato com nenhum tipo de tecnologia (sem TV, carro, computador, celular, cartão, nada!) e sem nenhum contato com os "imorais desse mundo". Mas não para nos EUA, muitos ramos teológicos brasileiros seguem também por esse caminho! Mas um questionamento importante: será que é para isso que Jesus fez a igreja? Jesus mesmo diz no evangelho de Mateus "vocês são a luz do mundo [...] ninguém acende uma candeia e coloca debaixo de uma vasilha. Ao contrário, coloca no lugar apropriado, e assim ilumina todos os que estão na casa." (Mateus 5:14-15). Colocar a Igreja de Cristo em um lugar isolado do mundo é a mesma coisa de acender uma vela (candeia) debaixo de uma vasilha! O lugar certo da Igreja e no meio do mundo onde possa "iluminar todos que estão na casa". Podemos ainda ver na oração de Jesus no evangelho de João "Não rogo que os tire do mundo, mas que os proteja do Maligno" (João 17:15). Deus não quer que saiamos do mundo mas que sejamos "sal da terra" e "luz do mundo"! Ser sal e luz apenas dentro da igreja e como ser sal no saleiro e lâmpada ligada ao meio dia! O próprio Cristo comeu com os "publicanos e pecadores" na passagem de Mateus 9, enquanto Paulo nos alerta dos imorais que se dizem irmãos que "com tais pessoas não devemos nem comer". Que possamos aprender que nosso dever não é isolarmo-nos dentro de nossos templos, mas que possamos refletir a boa luz de Cristo ao mundo! Boa noite!

quarta-feira, 11 de junho de 2014

O essencial é invisível aos olhos*

"Deveria oferecer holocaustos de bezerros de um ano? Ficaria o Senhor satisfeito com milhares de carneiros, com dez mil ribeiros de azeite? Devo oferecer o meu filho mais velho, por causa da minha transgressão, o fruto do meu corpo por causa do meu pecado? Ele mostrou a você, ó homem, o que é bom, e o que o Senhor exige: pratique a justiça, ame a fidelidade e ande humildemente com o seu Deus."(Miquéias 6:6,7)

O verso a cima retirado do livro de Miquéias, mostra-nos indagações do que agradaria  a Deus, chegando a uma conclusão muito mais simples do que as das questões apresentadas de início. Como povo saturado de religiosidade da época de Miquéias, nos muitas vezes achamos que o cumprimento de deveres eclesiásticos pode substituir o relacionamento que Deus quer da gente. Pensando nisso, vamos aproveitar a véspera de dia dos namorados para fazer uma comparação.
Sempre quando eu leio versos bíblicos como esse, ou como "a obediência é melhor que o sacrifício" (1Samuel 15:22) ou ainda "Pois desejo misericórdia, não sacrifício" (Oséias 6:6)  penso naquele(a) namorado(a) que "dá mancadas" no relacionamento e compra presentes caríssimos para o parceiro ou faz surpresas românticas mirabolantes para compensar o erro. Em um relacionamento saudável, coisas como companheirismo, fidelidade, sinceridade são indispensáveis e inegociáveis, não podendo ser substituídas por qualquer outra coisa. A mesma coisa ocorre no relacionamento com Deus. Os versos bíblicos expostos acima dão prioridade a justiça, a fidelidade, a humildade, a misericórdia e a obediência em relação aos sacrifícios que pudessem ser feito. O verso de Miquéias fala de milhares e milhares de animais e da entrega do filho mais velho, mas o autor acaba concluindo que nenhum desses sacrifícios exagerados agradam a Deus, mas sim o cumprimento das coisas essenciais. E depois destas cumpridas, Deus aceitaria um sacrifício simples da pessoa.
E o que podemos aprender com isso? Que não adianta irmos em todos os cultos na semana, darmos os dizimo de tudo e evangelizar o mundo se nos falta o básico no relacionamento com Deus. Não adianta vivermos de deveres religiosos, por que eles não salvam. Devemos ir ao culto por que queremos ouvir Deus, dar o dízimos por sermos gratos a Deus, evangelizarmos por amor as pessoas. Qualquer inversão disso é vã, e nos tornaria igual ao amigo, namorado, marido, pai que nuca está presente, mas sempre dá um presente! Boa noite!

* frase de Sait-Exupéry, do livro o Pequeno Príncipe.